quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Conheça o Eletrikus Brasiliensis
Quer saber mais do "Eletrikus Brasiliensis"? Então acesse essa página e surpreenda-se.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Novo blog no ar!
Caríssimo amigo!
Este blog não será mais atualizado. Visite o meu novo blog:
WWW.AGILEWAY.COM.BR
Aguardo você lá!
Este blog não será mais atualizado. Visite o meu novo blog:
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Aguardo você lá!
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Novo blog saindo do forno
Pessoal, o novo blog está saindo do forno. Está em fase de desenvolvimento.
Ficou lindão :D
O nome dele vai mudar também. Ficará bem mais "aderente" à proposta.
Agora estou nas mãos do programador :)
Aguardem...
Abraços!!
Ficou lindão :D
O nome dele vai mudar também. Ficará bem mais "aderente" à proposta.
Agora estou nas mãos do programador :)
Aguardem...
Abraços!!
quarta-feira, 11 de março de 2009
Excelente entrevista sobre RESILÊNCIA
Segundo o dicionário, a resiliência é definida como um processo da física que remete à elasticidade, poder de recuperação e resistência ao choque.
No entanto, aplicada ao RH, a ferramenta pode tornar-se uma arma em tempos de crise. Para saber mais sobre o tema, a entrevistada da semana é Cátia Venturella, psicóloga e coordenadora do MBA em Gestão de Pessoas na Unisinos. A profissional - que também é diretora da consultoria Ecovivencial - discute as melhores formas de identificar e desenvolver a competência. Confira.
O que é resiliência?
É uma característica de pessoas que reagem positivamente às mudanças do ambiente, interagindo como agentes das mesmas. A pessoa resiliente se coloca em sintonia com as coerências e incoerências dos mecanismos de mudança e se faz presente de forma propositiva.
De que forma a resiliência pode ser aplicada ao mundo corporativo?
Nas organizações, as pessoas resilientes não são aquelas que discordam, reclamam, resistem às mudanças propostas. Mas também não são aquelas que concordam com tudo que a organização altera ou propõe como diferente. Na verdade, resiliente é aquele que orienta-se pelos resultados a longo prazo, enxerga à frente. Esta característica contribui para que novos rumos sejam traçados e até permite que se corrija certos erros estratégicos em processos de mudança.
A resiliência pode ser desenvolvida? Como fazê-lo?
Claro que sim. Para desenvolver uma competência tão pessoal, é preciso investir em autoconhecimento. Conhecer a si mesmo, identificando seus pontos fortes, tornando visíveis seus pontos cegos e melhorando aspectos que estão enfraquecidos em nosso jeito de ser é o caminho para se tornar mais competente em termos de características pessoais e atitudes necessárias ao ambiente corporativo. Especificamente com a resiliência, é preciso desenvolver-se em cinco tópicos: positividade, foco, organização, pro ação e flexibilidade. Positividade ao enxergar os aspectos positivos do furacão emocional que envolve toda mudança importante. Foco para determinar seu curso de atuação. Organização para priorizar os passos a serem dados. Pro ação para tomar as rédeas das situações e ser efetivamente um agente das mudanças. E finalmente, flexibilidade para discernir o que se quer ou não mudar e conseguir lidar com as adversidades do processo.
Em tempos de crise, a resiliência torna-se mais importante no ambiente empresarial?
Não diria em tempos de crise, mas em tempos de mudanças aceleradas e significativas. A flexibilidade e a tranqüilidade que a pessoa resiliente apresenta, mesmo em meio ao eminente caos, tornam-se um diferencial no mercado de trabalho. Os próprios treinamentos proporcionados pelas organizações têm focado bastante esta característica, percebo isto pela minha experiência como consultora. Há cursos diretamente relacionados ao tema ou que contem o desenvolvimento desta competência em seu conteúdo programático, todos de caráter prioritariamente comportamental, vivencial.
O que caracteriza um profissional resiliente?
Nas organizações, é a pessoa que percebe o mundo como uma série de oportunidades, das quais se escolhe participar ou não. Sabe o que quer e gosta de desafios e imprevisibilidade. Vê a mudança como algo que pode ser difícil e adverso, ou agradável e simples, mas sempre aprende com ela. Principalmente, é um agente de mudanças.
Competitividade é sinônimo de resiliência?
Não é sinônimo propriamente dito, mas claro que ser resiliente aumenta a competitividade em relação ao mercado de trabalho, pois aceitação consciente e coerente frente a desafios são aspectos muito procurados pelas organizações.
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E aí? Isso pode ser considerado uma habilidade a ser desenvolvida por todos nós? Eu acho que sim.
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mudanças,
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segunda-feira, 2 de março de 2009
Novo blog
Pessoal,
estou organizando uma nova versão do blog, mais colaborativa do que este. Por questões óbvias, o nome do blog também irá mudar. Estou vendo como manter o histórico de posts na nova versão, aparentemente é possível.
Então tenham a certeza de que o blog não morreu. Estou apenas trabalhando em cima da nova versão :)
Aguardem!
estou organizando uma nova versão do blog, mais colaborativa do que este. Por questões óbvias, o nome do blog também irá mudar. Estou vendo como manter o histórico de posts na nova versão, aparentemente é possível.
Então tenham a certeza de que o blog não morreu. Estou apenas trabalhando em cima da nova versão :)
Aguardem!
O gerente e a ansiedade
Muitos antropólogos costumam dizer que a ansiedade é a doença do futuro. Outros, mais realistas, afirmam que ela é a doença do presente.
Nós, profissionais de TI principalmente, passamos o dia sob estímulos de dados e informações. Temos que absorvê-los, compreendê-los, comunicá-los e geralmente tomar decisões. Quase sempre sob intensa pressão.
Isso gera ansiedade. Numas pessoas mais, noutras menos.
Ansiedade, na definição no Wikipédia é "uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no tórax, transpiração etc".
Quem nunca passou por essa sensação no trabalho? Se você respondeu que não, ou você está mentindo ou pior, não admite que possui mesmo que seja um grau tolerável. Algumas pessoas não sentem os efeitos no curto prazo, mas a somatização dessas angústias acabam aparecendo anos mais tarde com dores nas costas, hérnias, etc. E isso é sério.
Os gerentes e líderes são as principais vítimas deste mal, pelo simples fato de que estão no "recheio" do sanduíche organizacional. Sofre pressões do nível estratégico e do nível operacional. E precisa balancear ambos para que a empresa funcione corretamente. Não é fácil, como todos nós sabemos.
O primeiro passo para lidar e, por que não, lutar contra esse problema é encará-lo de frente. Ao assumir isso, você estará se conscientizando de que você não é imune a ele. E poderá dar o segundo passo, que é procurar entender como a ansiedade se manifesta em você. Dores no estômago? Intestino? Fígado? Costas? Cabeça? Coração? Sensação de pânico?
O terceiro passo é procurar ajuda. Muitas vezes teimamos em achar que "é só uma dorzinha passageira". E na verdade tudo é controlado pela nossa cabeça. Um psiquiatra, de preferência com especialidade na área, saberá receitar a você os medicamentos devidos. Pois sim, acredite, normalmente a ansiedade é uma questão química do nosso cérebro.
O quatro passo é procurar formas de contornar o problema. Apenas os remédios não irão resolver o problema. Você precisa se tornar forte para saber como evitar e como reagir quando o problema surgir. Saber qual o seu limite e não forçar a barra, dependendo do caso. Pessoas com ansiedade extrema, como a síndrome do pânico, podem trabalhar normalmente desde que saibam seus limites. O último passo é viver, apesar do problema, uma vez que você terá todo o apoio necessário para enfrentar a ansiedade.
Neste momento alguns leitores devem estar pensando: "Mas o que este post tem a ver?". Eu respondo: TUDO.
De nada adianta um gerente de projetos ou líder que seja um excelente técnico, mas que não tenha um equilibrio emocional ou que ao menos não esteja lutando para atingí-lo. De nada adianta você ler todo este blog e descobrir que não tem forças para encarar os desafios, pois no primeiro momento em que a bomba estourar, a sua ansiedade o deixará paralisado.
A ansiedade é um problema real e extremamente comum. Infelizmente ainda é um tabu em muitas empresas. As pessoas não comentam ou escondem. Tenha a certeza que pelo menos 70% das pessoas com as quais você trabalha, tem ansiedade num grau igual ou maior ao seu. Portanto, não deixe que isso afete a sua carreira. Conviva com a ansiedade.
E respondendo a sua pergunta (que com certeza deve estar se fazendo agora), SIM! Eu sofro de ansiedade. E estou procurando conviver com isso :)
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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Promoção do blog
Um blog como este pode criar uma promoção para agitar os gerentes de projetos?
Aguarde algumas semanas e você verá.
Aguarde algumas semanas e você verá.
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